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Médico coordenador da Oncologia do Hospital São Camilo, Dr. Raphael Brandão fala sobre biópsia líquida

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Saiba mais sobre o câncer:

O câncer, também chamado de neoplasia, pode ser definido como uma modificação de comportamento celular, ou seja, uma alteração na estrutura genética (DNA) que produz crescimento incontrolável favorecendo o acúmulo desordenado de células, com capacidade de invasão local e/ou à distância.

O organismo humano é formado por células dispostas de maneira organizada e interativa, compondo os tecidos, que, por sua vez, formam os órgãos. A maioria das células está em constante renovação, num processo altamente organizado, dependente de um código genético pré-estabelecido, que permite evitar eventuais distorções da arquitetura original das células, durante as fases de multiplicação e crescimento.

Cada célula possui uma mensagem, em seu material genético (DNA), que determina, ao longo da vida, a sua capacidade de crescimento, multiplicação, função, diferenciação e morte. Essa mensagem regula todas as funções bioquímicas celulares, fazendo com que as células possam controlar o quanto, quando e como devem se multiplicar e crescer.

Ocasionalmente, podem ocorrer fatos que contribuem para provocar dano no DNA da célula, ocasionando mensagens genéticas alteradas, que determinam a perda de alguns controles bioquímicos e fazem as células iniciarem um processo de multiplicação de maneira incontrolável e permanente, além de adquirir a capacidade de invasão e destruição das células vizinhas.

Não existe apenas um tipo de câncer. Os diversos tecidos que compõem cada órgão podem dar origem a diferentes tipos de tumores.

Os recentes dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e na coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil, revelam que será elevada a incidência da doença nos próximos três anos no país.

Números

Segundo a Estimativa 2023-2025 – Incidência de Câncer no Brasil, lançada pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) são esperados 704 mil casos novos de câncer no Brasil para cada ano do triênio 2023-2025. Ao todo foram estimadas as ocorrências para 21 tipos de câncer mais incidentes no País, dois a mais do que na publicação anterior, com a inclusão dos de pâncreas e de fígado. Esses cânceres foram incluídos por serem problema de saúde pública em regiões brasileiras e também com base nas estimativas mundiais.

O tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

Em homens, o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil casos novos estimados a cada ano do próximo triênio, atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda ou a terceira posição, sendo que, nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou o terceiro mais frequente entre a população masculina.

Já nas mulheres, o câncer de mama é o mais incidente (depois do de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida vem o câncer colorretal, mas, nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa essa posição.

Regiões Sul e Sudeste: concentram cerca de 70% da incidência dos novos casos do triênio.

Região Norte: O câncer de fígado aparece entre os 10 mais incidentes, estando relacionado a infecções hepáticas e doenças hepáticas crônicas.

Região Sul: O câncer de pâncreas está entre os 10 mais incidentes, sendo seus principais fatores de risco a obesidade e o tabagismo.


Fonte: https://bvsms.saude.gov.br/inca-lanca-a-estimativa-2023-incidencia-de-cancer-no-brasil

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